"Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel.
Mario Quintana - Quintana de bolso; Rua dos cataventos e outros poemas.
Acabei de trazé-lo da Feira...Lindo...
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
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Venho aqui dar uma espiadinha e agradecer a sua visita no meu blog. Obrigada também por suas palavras carinhosas para com o meu trabalho.
ResponderExcluirQuando quiser ouvir uma história é só clicar em FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER... em http://www.silnunesprof.blogspot.com
Tenha um BOM DIA.
Que a PAZ e o BEM esteja sempre com você.
Saudações Florestais !
Depois passearei no teu lindo blog. Estou te devendo uma lenda indígena. Em breve.
ResponderExcluirCheiros paraenses pra você!