"Ela possuía essa extrema delicadeza da mulher, esse delicioso pudor de sentimento que consiste em calar uma queixa inútil, em não desejar um triunfo que deve humilhar o vencedor e o vencido (...) estes combates tão terríveis, estas angústias íntimas eram obscuras, essas longas melancolias eram desconhecidas. Criatura nenhuma recolhia os seus tristes gemidos, seus olhares ternos, as suas lágrimas cheias de amargura, derramadas na solidão..." Balzac.
Tenham ótimo final de semana...
sábado, 24 de outubro de 2009
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Como eu queria falar com minha psicóloga hoje...
ResponderExcluiroi Anna! Obrigada pelo comentário no meu blog! Espero que goste e sempre o visite!
ResponderExcluirVou estar sempre por aqui também!
Beijinhos
Marcela Conor
ah, vc tá com vontade de chegar logo aos trinta? Eu entrei este ano na era Balzaquiana... muito mal. Mas com o corpinho de 15 rsrsrs
ResponderExcluirNunca estamos realmente sozinhos, amiga! Nunca se esqueça disso, beijos.
ResponderExcluirMarcela, não duvido nada vc estar com corpinho de 15... Lindona! Obrigada pela postagem e continue contribuindo...
ResponderExcluirMah, eu sei disso amada... eu sei... mas de vez em quando bate uma solidão né? Deve ser a entrada nesse mundo Balzaquiano. hahaha. Beijos!
Verdade, mas eu aprendi a gostar da solidão. São nesses momentos que busco força e inspiração.
ResponderExcluirÉ verdade...parece que são os momentos que os livros nos buscam, a música nos busca e de fato, a inspiração... O interessante é que nos momentos que nos sentimos só, parece que nos olhamos com mais ternura e começamos a observar melhor nosso interior e exterior...
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